Pra que?

Criei este blog para disponibilizar trabalhos acadêmicos que ajudei a desenvolver, ou de amigos. Surgiu esta idéia, pois, fiz um tesauro de Lugares Imaginários, e várias pessoas pediram pra ver, então, cá está um lugar onde posso mostrar a todos os trabalhos mais relevantes feito por alunos do CBD.
Não aconselho copiar os trabalhos, pois, nem sempre eles estão corretos, utilize-os apenas como modelo, ou para matar sua curiosidade.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Biblioteca Escolar e Incentivo à Leitura: do Pré ao Pós-Internet

1. Apresentação

Ao pesquisar sobre a temática “biblioteca escolar”, é possível notar que grande parte da produção relevante encontra-se concentrada nos anos 80-90. O motivo de tal diminuição, porém, foge ao escopo deste trabalho. Também é interessante apontar que, quando o foco recai sobre o tema a ser tratado aqui – o incentivo ao desenvolvimento do gosto pela leitura –, boa parte da literatura não se encontra na área de Biblioteconomia, e sim na da Educação; mas, mesmo assim, encontrar material atual sobre a formação do leitor não é das tarefas mais fáceis. Sob essas condições, as dúvidas que geraram o presente trabalho recaíram sobre como as novas tecnologias foram sendo incorporadas – se é que foram – à biblioteca escolar no âmbito de seu papel como promotora do contato dos estudantes com a informação escrita, sendo que a dúvida central consistiu em: a visão pré-internet do incentivo à leitura ainda é relevante hoje? Já que o suporte predominante era o livro, que conceitos podem ser aproveitados em uma era em que até a morte do mesmo já foi proclamada?

Tentando responder a estas perguntas, foram analisados alguns livros considerados chave para representar as duas visões: a pré e a pós-internet, sendo os primeiros de cunho crítico, avaliando as deficiências das concepções relacionadas ao incentivo à leitura de até então, e os últimos mostrando principalmente a incorporação de outros suportes e preocupações nos projetos desenvolvidos pelas bibliotecas escolares.

A última parte do trabalho trata de uma relativamente nova tendência na área da educação e biblioteca escolar: a information literacy (letramento informacional), que se apresenta como a possível solução para os problemas causados pela dificuldade que os estudantes encontram em selecionar informações relevantes entre a enorme quantidade de material disponível. Já que é uma área de intersecção entre biblioteca e educação, estaria ela incorporando todas as preocupações com o futuro leitor?

O incentivo à leitura pré-internet

Entre o final dos anos 60 e início dos 70, observa-se um crescimento no que diz respeito às iniciativas que objetivam difundir, entre crianças e jovens, o que muitas vezes denomina-se “hábito de leitura”. Tal crescimento deve-se, em grande parte, à maior circulação e consumo de livros infanto-juvenis. Segundo Perrotti1, até então, era praticamente natural que a leitura fosse vista como um comportamento restrito a pequenas parcelas da população pertencentes às elites.

A preocupação dessas iniciativas é a promoção da leitura, vista sob o foco quantitativo, i. e, visava o aumento do número de leitores no Brasil. São criadas técnicas de “animação de leitura”, a serem aplicadas por bibliotecários e/ou professores, com o intuito de diminuir a resistência dos ouvintes ao escrito. Surge em 1968 a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), instituição sem fins lucrativos, que, segundo ela mesma “promove a leitura e divulga os livros de qualidade para crianças e jovens”2. É a seção brasileira do International Board of Books for Young People – IBBY -, uma associação internacional existente em 70 países. Cita – entre outras – como funções da leitura: mostrar o caminho para o crescimento, vencendo emoções como desejar o “aconchego do ninho” e promover a paz através do incentivo à tradução dos livros dos países membros, o que possibilitaria a convivência entre pessoas de meios sócio-econômicos e culturais diferentes por meio da leitura comum.

Outra característica do incentivo à leitura na época é sua base em iniciativas isoladas, constituindo o que o Perrotti denomina “filantropismo ingênuo”3 , fundamentado na boa vontade dos agentes culturais. A dupla escola-biblioteca era vista como ponto-chave, desde que bem equipada, organizada e administrada; sendo assim, a ação é centrada na instituição, e a biblioteca vista como um possível “refúgio”, se empenhada em dissociar sua imagem da austeridade que transmite.

2.1 A crítica

Em seu livro Confinamento cultural, infância e leitura, Edmir Perrotti faz uma crítica à concepção de incentivo à leitura referida acima. Segundo ele,centrado nos procedimentos promocionais ativistas, o discurso não se preocupa em perguntar sobre questões essenciais que afetam as relações da infância com os livros. Segundo ele [o discurso], o fosso existente seria facilmente preenchido por medidas administrativas que, associadas às modernas técnicas de animação, tornariam possível e interessante o acesso aos materiais impressos4

Sua crítica baseia-se no fato de que o contexto sócio-cultural da criança e do jovem não é levado em consideração, sendo a leitura dissociada do cotidiano e, portanto, sem possibilidades de inserir-se efetivamente na vida dos leitores. Tal opinião também é compartilhada por Marisa Lajolo, que em seu livro Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo propõe a idéia de que “ou o texto dá um sentido ao mundo, ou ele não tem sentido nenhum54 . A autora cita também esta falta de um “link” entre o cotidiano e as técnicas de promoção da leitura, que seria mais flagrante no âmbito das “soluções enlatadas” utilizadas por professores que, ao se verem obrigados a incentivar a leitura, acabam lançando mão de manuais prontos, que indicam as atividades que deveriam ser desenvolvidas a partir do livro, muitas vezes superficiais e vazias de sentido para o próprio professor – ou bibliotecário. Ressalta também que o livro tornou-se um objeto de consumo e, tendo em vista que as editoras de todas as formas tentarão torná-lo “sedutor”, é necessário discernimento e seletividade quanto ao material a ser utilizado, o que geralmente não acontece.

Sobre a FNLIJ, Perrotti observa que sua visão favorece o individualismo e competição existentes em nossa cultura. “Etnocêntrico, o raciocínio estende o culto da privacidade, o isolamento exacerbado da vida burguesa a todos os tempos e espaços, naturalizando-os como se não fossem produtos históricos6 . Quanto ao possível diálogo entre as nações, seriam utopias igualitaristas que buscam apagar distinções que de toda forma continuarão existindo em uma sociedade capitalista.

Alguns anos mais tarde, Perrotti criticará até mesmo a concepção de “hábito de leitura”, pois a mesma encerraria uma conotação de repetição mecânica 7.

2.2 As soluções propostas

Um ponto de convergência entre muitos autores que tratam o tema da leitura de uma perspectiva mais “realista” é o “ler ativamente” como meta desejada, i.e., ler questionando, comparando, anotando, buscando outras fontes e, principalmente, criando a partir do que se lê. Um objetivo que não esse, cairia na “educação palavresca”8, já citada por Paulo Freire em 1967, mas que permanece até hoje.

Lajolo9 aponta a importância de o professor ser, ele mesmo, um leitor competente – o que, por extensão, pode aplicar-se ao bibliotecário -, tendo consciência do que passa aos alunos e o porquê disso. As atividades deveriam ser centradas em um significado mais amplo do texto, e não em perguntas que favoreçam a mera repetição do que é dito.

Em seu Livro que te Quero Livre10, Sueli Cagneti relata que, em sua experiência como professora, descobriu a importância de não cobrar provas e relatórios do que se leu, mas sim ouvir as sugestões dos alunos para trabalhar o livro de forma a não cerceá-lo com significações fixas. Valoriza também a liberdade de o aluno não ler o que não quiser, mas sempre fornecendo justificativas para tal.

Perrotti11 salienta que fatores como mudança na estrutura familiar, confinamento em instituições como a própria escola, perda de espaços onde originalmente se produzia cultura (quintais, praças, ruas etc), devem ser levados em conta para que o processo de contato com o livro não se torne operacional, meramente pragmático e utilitário. Ressalta a importância de uma “dessacralização” do ato de ler, pois esta concepção só favorece a visão elitista e inatingível do mesmo. Seria preciso inserir o incentivo à leitura em um processo cultural mais amplo e significativo. São vínculos entre a leitura e o mundo do leitor.

3. Educação pós-internet e incentivo à leitura

Até aqui, do conceito de “livro” subentendia-se o próprio conceito de “informação”, pois aquele era o suporte desta por excelência, mas a educação pós-internet – e, por extensão, a biblioteca escolar - vê-se obrigada a confrontar o fato de que as enciclopédias forma substituídas pelo Google e, se antes a necessidade de leitura para a realização de um trabalho de “pesquisa” era pequena, hoje é praticamente inexistente. Contudo, a necessidade de leitura para que o indivíduo integre-se realmente na chamada sociedade da informação é evidente, assim como o é a previsão de outros suportes informacionais como fontes de pesquisa e a incorporação dos mesmos em um projeto de formação educacional.E qual seria o papel da biblioteca nisto? Em condições ideais, deveria ser ela a abrigar tais suportes e - em projeto conjunto com os professores - a habilitar os alunos a tirarem o máximo de proveito deles de forma satisfatória.

Em seu livro Como Usar a Biblioteca na Escola12, Carol Kuhlthau apresenta um “manual” a ser utilizado como apoio a um projeto de aproximação dos estudantes e a informação, prevendo diversas fases, cuja evolução é fundamentada no próprio desenvolvimento das crianças - dos 4 aos 12 anos - baseando-se na divisão etária de Piaget. Embora devam ser feitas ressalvas quanto a seu possível caráter de “solução enlatada” se não utilizado criteriosamente, o programa engloba o uso de CD-ROMs, filmes, programas de TV etc, o que já aponta um possível novo caminho para a biblioteca escolar no âmbito do incentivo à leitura: utilização de recursos multimídia.

Em seu livro Biblioteca Escolar Brasileira em Debate: da memória profissional a um fórum virtual13, Neusa Dias de Macedo reúne profissionais da informação para um debate que abrange vários aspectos da biblioteca escolar que devem ser confrontados com a nova realidade. Há uma grande preocupação em integrar a informática ao processo educacional, seja por sugestões de como aproximar os alunos da tecnologia, seja pela conscientização de que a biblioteca deve preocupar-se em criar bases de dados eficazes e estar presente no mundo digital, o que possibilitaria não só uma maior inserção da mesma na vida dos alunos, mas também a troca de informação com outras bibliotecas. No entanto, a realidade muitas vezes é outra: segundo um estudo realizado por pesquisadores do Grupo de Estudos sobre Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG, professores e bibliotecários foram citados em último lugar como fonte de referência na recomendação de sites a serem pesquisados14.

Também é preocupante encontrar tal afirmação em um artigo datado de 2006:

Uma pesquisa com alunos de diferentes idades de escolas públicas e privadas dá contornos mais explícitos desse quadro; ao serem perguntados sobre como compreendem o espaço da biblioteca escolar, responderam, quase em uníssono, ser este um lugar em que se guardam livros, em que se deve ficar quieto, em que o silêncio é obrigatório bem como a contenção dos movimentos do corpo15

Como tentativa de mudar este quadro, introduz-se nos meios educacionais o conceito de “information literacy”, tema do próximo tópico.

4. Information Literacy

Information literacy, termo traduzido como “competência informacional” ou “letramento informacional”, mas que será usado aqui em sua forma original, é definido como um conjunto de competências no trato com a informação, entre elas a capacidade de definir efetivamente uma necessidade de informação, usar ferramentas de busca para localizar e identificar tal informação, acessa-la, apropriar-se do conhecimento potencial da mesma, analisar sua pertinência e sintetiza-la16. O conceito surgiu na década de 80, quando a American Libraries Association (ALA) reuniu um comitê para discutir a information literacy e fixar seus objetivos. Desde 1989, o comitê da ALA estabeleceu o National Forum of Information Literacy, uma rede voluntária de organizações comprometidas com a conscientização do público quanto à importância prática da information literacy, já que com a atual disponibilidade de informações - geralmente mais inúteis que úteis – critérios de seletividade tornam-se imprescindíveis. A Association of College and Research Libraries (ACRL) uma divisão da ALA, fundou o Institute for Information Literacy (IIL) em 1997. Entre os modelos que buscam estruturar o processo de busca informacional baseada na information literacy estão o Processo de Busca da Informação, de Carol Kuhlthau, o Big 6, proposto por Eisenberg e Berkowitz, o AASL/AECT Information Literacy Standards e os padrões de competências para o Ensino Superior, da ACRL E onde o bibliotecário entra nisso? Segundo a ACRL, os bibliotecários se juntariam ao projeto como efetivos professores dos programas de information literacy. Muitos artigos associados à information literacy mencionam a biblioteca escolar como espaço ideal ao desenvolvimento do projeto.

É importante que se faça uma distinção entre information literacy e information technology literacy, pois a última envolve processos mais “mecânicos” de apropriação do uso das tecnologias, enquanto que a primeira as usa como instrumento, baseando-se essencialmente em competências intelectuais. Esta visão traz uma idéia das novas tendências na área educacional, das novas necessidades que estão sendo contempladas, mas o foco nas competências não seria pragmático demais? Seria a information literacy o incentivo à leitura “moderno”?

5. Conclusão

Tendo em vista os pontos discutidos neste trabalho, a pergunta acima, por ora, teria de ser respondida negativamente, pois adquirir competências de busca e utilização da informação não permite explorar todas as possibilidades que a leitura oferece. Saber utilizar os recursos informacionais é necessário, sem dúvida, mas se isto é trabalhado de forma meramente pragmática e utilitária, sem envolver nenhum prazer, estaria satisfazendo plenamente o indivíduo como pessoa? Voltando ao tema do trabalho, o que pode, então, ser aproveitado da visão pré-internet do incentivo à leitura, que possa inserir-se na nova realidade? Certamente não são as práticas de filantropismo ingênuo ou o conceito de desenvolvimento de atividades superficiais programadas que visam somente o contato do aluno com o computador – como antes era o simples contato com o livro. É o foco no leitor, que surge a partir da própria crítica a estas práticas. Há, sim, novos suportes, mas a necessidade de leitura continua a mesma, pois a realidade educacional e social do Brasil continua, em linhas gerais, a mesma. Tendo como ideal a leitura como ponte para conhecer e interagir com o mundo, um projeto de incentivo à leitura deve dialogar com este novo mundo que se apresenta: o digital. Estando o leitor no centro das preocupações, englobando todas as possibilidades de sua necessidade de contato com o mundo, não há limites de suporte: é o gosto pela busca de informação que conta, e é sobre esta base que os instrumentos devem ser acrescentados.


Trabalho apresentado à disciplina Biblioteca e

Sociedade, ministrada pelo professor Dr. Luís

Augusto Milanesi

MARISTELA CABRAL DE LIRA

Referências Bibliográficas


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LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3 ed. São Paulo: Ática, 1997. 112 p.

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ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? São Paulo: SENAC, 2001. 119 p. (Ponto Futuro; 3)

...........................................................................

1 PERROTTI, Edmir. Confinamento cultural, infância e leitura. São Paulo: Summus Editorial, c1990. p. 14

2 FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL. A FNLIJ. Disponível em: <http://www.fnlij.org.br/principal.asp?cod_mat=2&cod_menu=101>

3 PERROTTI, Edmir. op. cit., p. 63

4 PERROTTI, Edmir. op. cit.,p. 17

5 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3 ed. São Paulo: Ática, 1997. p.15

6 PERROTTI, Edmir.op. cit.p. 42

7PRADO, Jason; CONDINI, Paulo (orgs). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. p. 33

8FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 15 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. p. 96

9 LAJOLO, op. cit., p. 11-74 passim

10 CAGNETI, Sueli de Souza. Livro que te quero livre. Rio de Janeiro: Nórdica, 1986. p. 59-108 passim

11 PERROTTI, Edmir.op. cit., p. 85-102 passim

12 KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2002

13 MACEDO, Neusa Dias de. Biblioteca escolar brasileira em debate: da memória profissional a um fórum virtual. São Paulo: SENAC/CRB8, 2005.

14 CAMPELLO, Bernadete, et al. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 58

16 ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Best Practices and Assessment of Information Literacy Programs. Disponível em: <http://www.ala.org/ala/acrl/acrlissues/acrlinfolit/professactivity/iil/bestpractices/bestpracticesdescription.cfm>

Comentário

Ok, não ficou muito bom o formato do post abaixo, mas dá pra ter uma idéia né?!

beijão

Tesauro de Lugares Imaginários

Introdução

Da ilha de Avalon e suas brumas à lendária Camelot do Rei Arthur, da plataforma 9 ¾ em King’s Cross embarcando em um trem rumo à escola de magia de Hogwarts, ou mesmo cavalgando do reino de Rohan para as terras malignas de Mordor na Terra-Média, é através da literatura que viajamos até esses mundos fantásticos, surgidos, em um primeiro momento, na imaginação de seus respectivos autores para depois tomar forma no imaginário de milhões de leitores ao redor do globo. Todos esses e muitos outros lugares, para onde os livros nos transportam, se encontram reunidos no Dicionário de Lugares Imaginários, de Alberto Manguel e Gianni Guadalupi, editado em 2003 pela Companhia das Letras.

Esta obra serviu de inspiração para que nosso grupo escolhesse o tema “Lugares Imaginários da Literatura Universal” para o tesauro, como trabalho final da disciplina Metodologia de Construção de Tesauros, ministrado pela Professora Nair Kobashi. A originalidade na escolha do tema para este trabalho se deve não apenas pelo fascínio que esses lugares e suas respectivas histórias exercem em nós, como também, ao fato de não encontrarmos tesauros relacionados à literatura, tanto brasileira como universal. Além disso, esse pode vir a ser uma ferramenta útil na indexação de materiais, impressos ou audiovisuais, relacionados às obras aqui selecionadas.

Além do dicionário acima citado e com base nas Diretrizes para o estabelecimento e o estabelecimento de tesauros monolíngues, utilizamos sites da Internet para a busca de termos e de informação que fosse confiável a fim de colocarmos as notas de escopo e estabelecermos as relações hierárquicas e não-hierárquicas. Para dar estrutura ao tesauro, utilizamos o software THEW32, entretanto, como nosso grupo utilizou o programa em língua inglesa, achamos conveniente incluir uma tabela de equivalência entre as siglas em inglês e seus correspondentes em português.

Vindo em seguida à metodologia aplicada na construção, onde descrevemos os passos utilizados neste trabalho e as dificuldades encontradas, apresentamos, como resultado, o Tesauro de Lugares Imaginários da Literatura Universal.

Objetivo

Este tesauro tem por objetivo:

· Reunir e apresentar os lugares criados pela imaginação de autores da literatura universal, tais como J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis.

· Tratar documentos relacionados aos lugares em questão, tais como obras de crítica literária, web sites e artefatos tridimensionais dentre outros materiais.

· Utilizar o programa THEW32 para elaboração do tesauro

· Possibilitar que bibliotecários, profissionais do livro e colecionadores utilizem o tesauro para indexar materiais impressos relacionados às obras mencionadas, além de outros objetos, como filmes e artefatos tridimensionais, relacionados aos temas das histórias passadas nesses lugares imaginários a fim de organizarem exposições e eventos.

Justificativa

Ao realizar um levantamento de tesauros disponíveis, em especial na Internet, foi possível constatar a inexistência de temas relacionados à literatura, seja brasileira, infantil ou universal.

Metodologia

À partir do Dicionário de Lugares Imaginários, selecionamos alguns dos 104 termos e elegemos aqueles que faziam parte das obras mais conhecidas do público em geral, clássicos da literatura como, A Bela Adormecida, A Nova Califórnia, Alice No País Das Maravilhas, As Crônicas De Nárnia, As Minas Do Rei Salomão, Cândido, Critias, Drácula, Ficções, Grande Sertão Veredas, Incidente em Antares, Jurassic Park, Le Morte Darthur, O Ateneu, O Cão Dos Baskerville, O Feitiço da Ilha Do Pavão, O Gato de Botas, O Mágico de Oz, O Nome da Rosa, Os Lusíadas, Peter Pan, Reinações de Narizinho, Série Harry Potter, Trilogia O Senhor dos Anéis, Tristão, Viagens de Gulliver, Vinte Mil Léguas Submarinas, Voyage de Sir John Maundeville. Selecionamos os termos de acordo com sua relevância no contexto das obras e foram escolhidos os lugares que constituem o cenário dos principais acontecimentos de tais histórias. Por vezes consultamos sites especializados para auxiliar na seleção de termos e notas de escopo, como foi o caso da Série Harry Potter e a Trilogia O Senhor dos Anéis, uma vez que alguns lugares imaginários importantes não se encontravam no dicionário.

Uma vez selecionados os termos, com base nas Diretrizes para o estabelecimento e o desenvolvimento de tesauros monolíngües, determinamos como os termos deveriam ser nomeados e descritos assim como as relações entre os mesmos, hierárquicas e associativas. No caso deste tesauro ocorreram algumas relações poli-hierárquicas, além do estabelecimento dos termos preferidos, de acordo com o nome mais comumente associado à obra ou lugar.

Em seguida, iniciamos a inserção dos dados no software TheW32, do qual utilizamos a versão em inglês, pois a versão em português não foi previamente instalada por questões técnicas. Uma vez inseridos os termos no programa, aplicamos as siglas BT (Broader Term), NT (Narrower Term), RT ( Related Term) às relações hierárquicas e associativas e aos termos preferidos previamente estabelecidos, além de determinar sinônimos de alguns deles com o auxílio das siglas USE e UF (Use for) e as SN (Scope Notes)*. Essas últimas consultadas no Dicionário de Lugares Imaginários, sites especializados e conhecimento prévio decorrente da leitura de algumas obras.

Os termos foram categorizados de acordo com a natureza de sua localidade e função, sendo que as 10 categorias utilizadas no tesauro são as seguintes: Castelos, Cavernas, Cidades, Continentes, Desertos, Escolas, Estações de trem, Florestas, Ilhas, Instituições, Mansões, Minas, Países, Portos, Reinos e Impérios, Residências, Ruínas, Sítios, Vilas e Terras, os termos desta última categoria não foram incluídos em Países ou Continentes, pois nas obras onde os termos foram retirados, não se explicita se são continentes ou países

O tesauro foi feito de maneira poli-hierárquica, uma vez que um termo muitas vezes era NT de um termo, mas que também fazia parte de alguma outra grande categoria a qual o TG não fazia parte, já que era meramente ilustrativo.

* (tabela de equivalência entre siglas de língua inglesa e portuguesa em anexo).

Conclusão

O exercício de construção de um tesauro, mesmo que de maneira restrita, possibilitou a visualização mais clara da organização de um tesauro, de suas estruturas e funcionamento, além de termos a oportunidade de pôr em prática os conceitos teóricos aprendidos em aula e da leitura dos textos da bibliografia básica do curso.

As dificuldades que surgiram no decorrer da construção do tesauro foram relacionadas à determinação das hierarquias, das relações associativas entre os termos de uma mesma obra, das poli-hierarquias e da categorização de alguns termos. Outros problemas que surgiram foram o desencontro de informação entre algumas fontes de relativa credibilidade em relação aos autores de determinadas obras, problema solucionado com a consulta do Dicionário de Lugares Imaginários.

Dificuldades e problemas a parte, a realização deste tesauro se constituiu em uma atividade que proporcionou não apenas mais conhecimento literário e prático ao grupo, como também a satisfação de tratar de um tema que, de uma forma ou de outra, sempre esteve presente em nossas vidas despertando a curiosidade e a imaginação, que é a literatura.


Apresentação do tesauro em formato TREE, que mostra as grandes categorias em ordem alfabética e mostra o termos específicos (NT)

AUTORES

NT BRAM STOKER

C.S. LEWIS

CHARLES PERRAULT

ERICO VERISSIMO

GOTTFRIED VON STRASSBURG

HARRY RIDER HAGGARD

IRMAOS GRIMM

J. K. ROWLING

J.R.R. TOLKIEN

JOAO GUIMARAES ROSA

JOAO UBALDO RIBEIRO

JONATHAN SWIFT

JORGE LUIS BORGES

JULIO VERNE

L. FRANK BAUM

LEWIS CARROL

LIMA BARRETO

LUIS DE CAMOES

MICHAEL CRICHTON

MONTEIRO LOBATO

PLATAO

RAUL POMPEIA

SIR ARTHUR CONAN DOYLE

SIR JAMES MATTHEW BERRIL

SIR JOHN MANDEVILLE

SIR THOMAS MALORY

UMBERTO ECO

VOLTAIRE

CASTELOS

NT CARABAS

CASTELO DA BELA ADORMECIDA

CASTELO DO DRACULA

CAVERNAS

NT CAVERNA DO AMOR

CIDADES

NT ANTARES

BABEL

BRI

CAMELOT

ESMERALDA

MINAS MORGUL

CONTINENTES

NT ATLANTIDA

DESERTOS

NT LISO DO SUSSUARAO

VEREDAS MORTAS

ESCOLAS

NT ATENEU

BEAUXBATONS

DURMSTRANG

HOGWARTS

NT CABANA DE HAGRID

CASA DOS GRITOS

CORVINAL

NT DORMITORIO (CORVINAL)

SALA COMUNAL (CORVINAL)

ESTACAO DE HOGWARTS

FLORESTA PROIBIDA

GRIFINORIA

NT DORMITORIO (GRIFINORIA)

SALA COMUNAL (GRIFINORIA)

LUFA-LUFA

NT DORMITORIO (LUFA-LUFA)

SALA COMUNAL (LUFA-LUFA)

SALA PRECISA

SALAO PRINCIPAL

SONSERINA

NT DORMITORIO (SONSERINA)

SALA COMUNAL (SONSERINA)

ESTACOES DE TREM

NT ESTACAO DE HOGSMEADE

ESTACAO DE HOGWARTS

KING'S CROSS

NT PLATAFORMA 9 1/2

FLORESTAS

NT FLORESTA PROIBIDA

ILHAS

NT AVALON

ILHA DO PAVAO

ILHA DOS AMORES

LILIPUTE

INSTITUICOES

NT AZKABAN

HOSPITAL ST. MUNGUS

MINISTERIO DA MAGIA

MANSOES

NT BASKERVILLE

MINAS

NT MINAS DO REI SALOMAO

OBRAS

NT A BELA ADORMECIDA

A NOVA CALIFORNIA

ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS

AS CRONICAS DE NARNIA

AS MINAS DO REI SALOMAO

CANDIDO

CRITIAS

DRACULA

FICCOES

GRANDE SERTAO VEREDAS

INCIDENTE EM ANTARES

JURASSIC PARK

LE MORTE DARTHUR

O ATENEU

O CAO DOS BASKERVILLE

O FEITICO DA ILHA DO PAVAO

O GATO DE BOTAS

O MAGICO DE OZ

O NOME DA ROSA

OS LUSIADAS

PETER PAN

REINACOES DE NARIZINHO

SERIE HARRY POTTER

TRILOGIA O SENHOR DOS ANEIS

TRISTAO

VIAGENS DE GULLIVER

VINTE MIL LEGUAS SUBMARINAS

VOYAGE DE SIR JOHN MAUNDEVILLE

PAISES

NT NARNIA

PAIS DAS MARAVILHAS

PARQUES

NT JURASSIC PARK

PORTOS

NT NAUTILUS

REINOS E IMPERIOS

NT AMAZONIA

EL DORADO

OZ

RESIDENCIAS

NT A TOCA

CASA DOS DURSLEYS

CASA DOS GRITOS

LARGO GRIMMAULD N.12

RUINAS

NT A ABADIA

SITIOS

NT SITIO DO PICA PAU AMARELO

TERRAS

NT TERRA DO NUNCA

TERRA MEDIA

NT GONDOR

MORDOR

NT ERIADOR

NT BRI

O CONDADO

MINAS MORGUL

MONTE DA PERDICAO

ROHAN

NT FANGORN

VILAS

NT BECO DIAGONAL

NT CALDEIRAO FURADO

FLOREIRO E BORROES

GRINGOTES

VARINHAS OLIVARAS

ZONKO'S

HOGSMEADE

NT CABECA DE JAVALI

CORREIO

DEDOSDEMEL

DERVIXES E BANGUES

ESTACAO DE HOGSMEADE

HOG'S HEAD

LOJA DE PENAS ESCRIBAS

TRES VASSOURAS

TUBIACANGA


Apresentação do tesauro de Lugares Imaginários no formato ALPHA, que mostra os termos de forma alfabética determinando para cada um, sua Nota de Escopo (SN) , Termo preferido (USE), Sinônimo (UF), Termo Genérico (BT), Termo Específico (NT) e Termo Relacionado (RT)

A ABADIA

SN Ruinas de uma grande abdia italiana que ficava no topo de uma cadeia de montanhas, destruída em 1327

UF A Abadia Da Rosa

BT Ruinas

RT O Nome Da Rosa

Umberto Eco

A ABADIA DA ROSA

USE A Abadia

A BELA ADORMECIDA

BT Obras

RT Castelo Da Bela Adormecida

Irmaos Grimm

A NOVA CALIFORNIA

BT Obras

RT Lima Barreto

Tubiacanga

A TOCA

SN Residencia dos Wesleys, situada em Londres, porem visivel somente a bruxos

BT Residencias

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS

UF Alice's Adventures In Wonderland

BT Obras

RT Lewis Carrol

ALICE'S ADVENTURES IN WONDERLAND

USE ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS

AMAZONIA

SN Imperio de mulheres, situados entre o mar Caspio e o rio Thainy, que nao toleram a presença de homens livres em seu territorio

BT Reinos E Imperios

RT Sir John Mandeville

Voyage De Sir John Maundeville

ANTARES

SN Cidade da regiao do Alto Uruguai, noroeste do estado do Rio Grande do Sul no Brasil, que nao consta dos mapas oficiais por motivos desconhecidos.

BT Cidades

RT Erico Verissimo

Incidente Em Antares

AS CRONICAS DE NARNIA

BT Obras

RT C.S. Lewis

Narnia

AS MINAS DO REI SALOMAO

UF King Solomon's Mines

BT Obras

RT Harry Rider Haggard

Minas Do Rei Salomao

ATENEU

SN Prestigiada instituiçao de ensino masculino, situada no bairro de Rio Comprido, Rio de Janeiro.

BT Escolas

RT O Ateneu

Raul Pompeia

ATLANTIDA

SN Vasto continente que submergiu nas aguas do Atlantico por volta do ano 9560 a.C.

BT Continentes

RT Critias

Platao

AUTORES

NT Bram Stoker

C.S. Lewis

Charles Perrault

Erico Verissimo

Gottfried Von Strassburg

Harry Rider Haggard

Irmaos Grimm

J. K. Rowling

J.R.R. Tolkien

Joao Guimaraes Rosa

Joao Ubaldo Ribeiro

Jonathan Swift

Jorge Luis Borges

Julio Verne

L. Frank Baum

Lewis Carrol

Lima Barreto

Luis De Camoes

Michael Crichton

Monteiro Lobato

Platao

Raul Pompeia

Sir Arthur Conan Doyle

Sir James Matthew Berril

Sir John Mandeville

Sir Thomas Malory

Umberto Eco

Voltaire

AVALON

SN Ilha rochosa, habitada por uma raça de mulheres que conhece todas as magias do mundo, foi o local onde Artur de Camelot recebeu a espada Excalibur, conduzido pelo mago Merlin.

BT ILHAS

RT LE MORTE DARTHUR

SIR THOMAS MALORY

AZKABAN

SN Prisao para bruxos, situada em uma ilha desconhecida

BT INSTITUICOES

RT J. K. ROWLING

SERIE HARRY POTTER

BABEL

SN Cidade de localizaçao indeterminada e celebre por sua biblioteca, nao deve ser confundida com a Babel biblica, referida na Genese.

BT CIDADES

RT FICCOES

JORGE LUIS BORGES

BASKERVILLE

SN Mansao em Dartmoor, Inglaterra, onde Sherlock Holmes e o dr. John H. Watson se hospedaram de 25 de setembro a 20 de outubro de 1888 a fim de resolver o misterio de um cao gigante que assombrava os patanos desolados das vizinhancas.

BT MANSOES

RT O CAO DOS BASKERVILLE

SIR ARTHUR CONAN DOYLE

BEAUXBATONS

SN Escola de magia da Franca

BT Escolas

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

BECO DIAGONAL

SN lugar onde somente os bruxos tem acesso, e onde fazem suas compras

BT Vilas

NT Caldeirao Furado

Floreiro E Borroes

Gringotes

Varinhas Olivaras

Zonko's

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

BRAM STOKER

BT Autores

RT Castelo Do Dracula

Dracula

BRI

SN Comunidade meio isolada a leste do Condado na Terra-Media, e o unico local habitado por homens e hobbits que vivem felizes juntos e que chamam uns aos outros de pessoas grandes e pessoas pequenas, respectivamente.

BT Cidades

Eriador

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

C.S. LEWIS

BT Autores

RT As Cronicas De Narnia

Narnia

CABANA DE HAGRID

SN Pequena Cabana Na Orla Da Floresta, Onde Mora Hagrid, Guarda Caca De Hogwarts

BT Hogwarts

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CABECA DE JAVALI

SN Bar Mais Aconchegante De Hogsmeade

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CALDEIRAO FURADO

SN Bar Situado No Beco Diagonal

BT Beco Diagonal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CAMELOT

SN Capital do reino de Logres, do Rei Artur, dominada por um imenso castelo construido no alto de um morro, que domina do rio de mesmo nome.

BT Cidades

RT Le Morte Darthur

Sir Thomas Malory

CANDIDE OU L'OPTIMISME

USE CANDIDO

CANDIDO

UF Candide Ou L'optimisme

BT Obras

RT El Dorado

CARABAS

SN Castelo Em Algum Lugar Da Franca Que, Na Verdade, Era O Castelo Do Ogro, Tomado Pelo Esperto Gato De Botas.

BT Castelos

RT Charles Perrault

O Gato De Botas

CASA DOS DURSLEYS

SN Residencia dos tio de Harry Potter

BT Residencias

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CASA DOS GRITOS

SN Casa supostamente mal assombrada situada em Hogsmeade

BT Hogwarts

Residencias

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CASTELO DA BELA ADORMECIDA

SN Situado em um reino da Europa Central, consta que sobre esse castelo um encanto foi lancado por uma feiticeira durante as comemoracoes do nascimento da princesa Rosamunda, no comeco do seculo XVIII.

BT Castelos

RT A Bela Adormecida

Irmaos Grimm

CASTELO DO DRACULA

SN Localizado nos Carpatos, perto de Bistritz, antiga cidade da Hungria Oriental, o castelo esta construido a beira de um terrivel precipicio.

BT Castelos

RT Bram Stoker

Dracula

Castelos

NT Carabas

Castelo Da Bela Adormecida

Castelo Do Dracula

CAVERNA DO AMOR

SN Em parte natural, em parte construida, situa-se numa regiao montanhosa e remota na Cornualha, Inglaterra.

BT Cavernas

RT Gottfried Von Strassburg

Tristao

CAVERNAS

NT Caverna Do Amor

Charles Perrault

BT Autores

RT Carabas

O Gato De Botas

CIDADES

Nt Antares

Babel

Bri

Camelot

Esmeralda

Minas Morgul

CONTINENTES

NT Atlantida

CORREIO

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CORVINAL

SN Uma Das 4 Casas De Hogwarts

BT Hogwarts

NT Dormitorio (Corvinal)

SALA COMUNAL (CORVINAL)

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

CRITIAS

BT Obras

RT Atlantida

Platao

DEDOSDEMEL

SN Loja De Doces E Iguarias Situada Em Hogsmeade

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DERVIXES E BANGUES

SN Loja De Instrumentos E Artigos Sortidos Situada Em Hogsmeade

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DESERTOS

NT Liso Do Sussuarao

Veredas Mortas

DORMITORIO (CORVINAL)

BT Corvinal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DORMITORIO (GRIFINORIA)

BT Grifinoria

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DORMITORIO (LUFA-LUFA)

BT Lufa-Lufa

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DORMITORIO (SONSERINA)

BT Sonserina

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

DRACULA

BT Obras

RT Bram Stoker

Castelo Do Dracula

DURMSTRANG

SN Escola De Magia Do Norte Da Europa

BT Escolas

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

EL DORADO

SN Reino situado em algum lugar entre o Amazonas e o Peru e conhecido por suas riquezas e ouro.

BT Reinos E Imperios

RT Candido

Voltaire

ERIADOR

SN Regiao da Terra-Media onde se situa o Condado, lar dos hobbits

BT Mordor

NT Bri

O Condado

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

ERICO VERISSIMO

BT Autores

RT Antares

Incidente Em Antares

ESCOLAS

NT Ateneu

Beauxbatons

Durmstrang

Hogwarts

ESMERALDA

SN Capital De Oz, Situada Exatamente No Centro Do Pais.

BT Cidades

RT L. Frank Baum

O Magico De Oz

ESTACAO DE HOGSMEADE

SN Estacao de trem, de onde sai o trem para Hogwarts

BT Estacoes De Trem

Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

ESTACAO DE HOGWARTS

BT Estacoes De Trem

Hogwarts

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

ESTACOES DE TREM

NT Estacao De Hogsmeade

Estacao De Hogwarts

King's Cross

FANGORN

SN Floresta antiga da Terra-Media, trata-se de um emaranhado confuso de arvores que costuma causar grande inquietacao em quem nela penetra.

BT Rohan

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

FICCOES

BT Obras

RT Babel

Jorge Luis Borges

FLOREIRO E BORROES

SN Livraria Situada No Beco Diagonal

BT Beco Diagonal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

FLORESTA PROIBIDA

SN Perigosa floresta que se estende pelos terrenos de Hogwarts

BT Florestas

Hogwarts

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

FLORESTAS

NT Floresta Proibida

GONDOR

SN O mais importante dos reinos da Terra-Media, trata-se de um pais grande e variado que compreendem muitas provincias que devem lealdade a Coroa.

BT Terra Media

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

GOTTFRIED VON STRASSBURG

BT Autores

RT Caverna Do Amor

Tristao

GRANDE SERTAO VEREDAS

BT Obras

RT Liso Do Sussuarao

Veredas Mortas

GRIFINORIA

SN Uma das 4 casas de Hogwarts

BT Hogwarts

NT Dormitorio (Grifinoria)

Sala Comunal (Grifinoria)

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

GRINGOTES

SN Banco dos bruxos, situado no Beco Diagonal

BT Beco Diagonal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

HARRY RIDER HAGGARD

BT Autores

RT As Minas Do Rei Salomao

Minas Do Rei Salomao

HOG'S HEAD

SN Pequeno bar, sujo e sombrio situado em Hogsmeade

BT Hogsmeade

Rt J. K. Rowling

Serie Harry Potter

HOGSMEADE

SN grande vilarejo de bruxos perto de Hogwarts, onde os bruxos fazem compras, fica na Inglaterra, em um universo paralelo

BT Vilas

NT Cabeca De Javali

Correio

Dedosdemel

Dervixes E Bangues

Estacao De Hogsmeade

Hog's Head

Loja De Penas Escribas

Tres Vassouras

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

HOGWARTS

SN A maior escola de magia da Europa

BT Escolas

NT Cabana De Hagrid

Casa Dos Gritos

Corvinal

Estacao De Hogwarts

Floresta Proibida

Grifinoria

Lufa-Lufa

Sala Precisa

Salao Principal

Sonserina

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

HOSPITAL ST. MUNGUS

SN Hospital situado em Londres, especializado em magia

BT Instituicoes

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

ILHA DO PAVAO

SN Situada ao largo da costa da Bahia, quem a viu nao fala nela e quem ouve falar nela nao a menciona a ninguem.

BT Ilhas

RT Joao Ubaldo Ribeiro

O Feitico Da Ilha Do Pavao

ILHA DOS AMORES

SN Situada provavelmente em algum lugar do oceano Indico, na rota maritima para a India e descoberta por Vasco da Gama.

UF Venus

BT Ilhas

RT Luis De Camoes

Os Lusiadas

ILHAS

NT Avalon

Ilha Do Pavao

Ilha Dos Amores

Lilipute

Incidente Em Antares

BT Obras

RT Antares

Erico Verissimo

INSTITUICOES

NT Azkaban

Hospital St. Mungus

Ministerio Da Magia

IRMAOS GRIMM

BT Autores

RT A Bela Adormecida

Castelo Da Bela Adormecida

J. K. ROWLING

BT Autores

RT A Toca

Azkaban

Beauxbatons

Beco Diagonal

Cabana De Hagrid

Cabeca De Javali

Caldeirao Furado

Casa Dos Dursleys

Casa Dos Gritos

Correio

Corvinal

Dedosdemel

Dervixes E Bangues

Dormitorio (Corvinal)

Dormitorio (Grifinoria)

Dormitorio (Lufa-Lufa)

Dormitorio (Sonserina)

Durmstrang

Estacao De Hogsmeade

Estacao De Hogwarts

Floreiro E Borroes

Floresta Proibida

Grifinoria

Gringotes

Hog's Head

Hogsmeade

Hogwarts

Hospital St. Mungus

King's Cross

Largo Grimmauld N.12

Loja De Penas Escribas

Lufa-Lufa

Ministerio Da Magia

Plataforma 9 1/2

Sala Comunal (Corvinal)

Sala Comunal (Grifinoria)

Sala Comunal (Sonserina)

Sala Precisa

Salao Principal

Serie Harry Potter

Sonserina

Tres Vassouras

Varinhas Olivaras

Zonko's

J.R.R. TOLKIEN

BT Autores

RT Bri

Eriador

Fangorn

Gondor

Minas Morgul

Monte Da Perdicao

Mordor

O Condado

Rohan

Terra Media

JOAO GUIMARAES ROSA

BT Autores

RT Liso Do Sussuarao

Veredas Mortas

JOAO UBALDO RIBEIRO

BT Autores

RT Ilha Do Pavao

JONATHAN SWIFT

BT Autores

RT Lilipute

JORGE LUIS BORGES

BT Autores

RT Babel

Ficcoes

JULIO VERNE

BT Autores

RT Nautilus

Vinte Mil Leguas Submarinas

JURASSIC PARK

BT Obras

Parques

KING SOLOMON'S MINES

USE AS MINAS DO REI SALOMAO

KING'S CROSS

SN estacao de trem situada em Lodres, com passagem mágica entre as plataformas 9 e 10 para a estação de Hogsmeade

BT Estacoes De Trem

NT Plataforma 9 1/2

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

L. FRANK BAUM

BT Autores

RT Esmeralda

O Magico De Oz

Oz

LARGO GRIMMAULD N.12

BT Residencias

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

LE MAITRE CHAT OU LE CHAT BOTTE

USE O GATO DE BOTAS

LE MORTE DARTHUR

BT Obras

RT Avalon

CameloT

Sir Thomas Malory

LEWIS CARROL

BT Autores

RT Alice No Pais Das Maravilhas

Pais Das Maravilhas

LILIPUTE

SN Ilha a sudoeste de Sumatra e do estreito de Sunda, descoberto em 1699 por Lemuel Gulliver, cujos habitantes tem umas poucas polegadas de altura e tudo no pais e nessa mesma escala.

BT Ilhas

RT Jonathan Swift

Viagens De Gulliver

LIMA BARRETO

BT Autores

RT A Nova California

Tubiacanga

LISO DO SUSSUARAO

SN Regiao desertica nos ermos do Grande Sertao, provavelmente no sudoeste da Bahia, conhecida como o raso pior havente, um escampo dos infernos.

BT Desertos

RT Grande Sertao Veredas

Joao Guimaraes Rosa

LOJA DE PENAS ESCRIBAS

SN Loja de penas situada em Hogsmeade

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

LUFA-LUFA

SN Uma das 4 casas de Hogwarts

BT Hogwarts

NT Dormitorio (Lufa-Lufa)

Sala Comunal (Lufa-Lufa)

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

LUIS DE CAMOES

BT Autores

RT Ilha Dos Amores

Os Lusiadas

MANSOES

NT Baskerville

MICHAEL CRICHTON

BT Autores

RT Parques

MINAS

NT Minas Do Rei Salomao

MINAS DO REI SALOMAO

SN Descobertas por Allan Quatermain a Kukuanaland, Africa, em 1884.

BT Minas

RT As Minas Do Rei Salomao

Harry Rider Haggard

MINAS MORGUL

SN Cidade onde vive Sauron

BT Cidades

Mordor

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

MINISTERIO DA MAGIA

SN Ministerio que governa o mundo bruxo,situado em Londres

BT Instituicoes

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

MONTE DA PERDICAO

SN Local da Terra-Media onde Sauron forjou secretamente o Anel Governante

BT Mordor

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

MONTEIRO LOBATO

BT Autores

RT Reinacoes De Narizinho

Sitio Do Pica Pau Amarelo

MORDOR

SN Vasta regiao na desolada na Terra-Media, a leste de Gondor e Rohan

BT Terra Media

NT Eriador

Minas Morgul

Monte Da Perdicao

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

NARNIA

SN Pais que foi criado por Aslan, o grande leao que veio de um pais situado alem do fim do mundo.

BT Paises

RT As Cronicas De Narnia

C.S. Lewis

NAUTILUS

SN Porto subterraneo situado no interior de um vulcao extinto, utilizado como base do submarino do Capitao Nemo, sendo que nao se sabe ao certo se faz parte das ilhas Canarias ou de Cabo Verde.

BT Portos

RT Julio Verne

Vinte Mil Leguas Submarinas

O ATENEU

BT Obras

RT Ateneu

Raul Pompeia

O CAO DOS BASKERVILLE

BT Obras

RT Baskerville

Sir Arthur Conan Doyle

O CONDADO

SN Terra fertil e agradavel na regiao de Eriador, oeste da Terra-Media, e habitada pelos hobbits, povo pequeno que raramente ultrapassa um metro de altura.

BT Eriador

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

O FEITICO DA ILHA DO PAVAO

BT Obras

RT Ilha Do Pavao

O GATO DE BOTAS

UF Le Maitre Chat Ou Le Chat Botte

BT Obras

RT Carabas

Charles Perrault

O MAGICO DE OZ

UF The Wonderful Wizard Of Oz

BT Obras

RT Esmeralda

L. Frank Baum

Oz

O NOME DA ROSA

BT Obras

RT A Abadia

Umberto Eco

OBRAS

NT A Bela Adormecida

A Nova California

Alice No Pais Das Maravilhas

As Cronicas De Narnia

As Minas Do Rei Salomao

Candido

Critias

Dracula

Ficcoes

Grande Sertao Veredas

Incidente Em Antares

Jurassic Park

Le Morte Darthur

O Ateneu

O Cao Dos Baskerville

O Feitico Da Ilha Do Pavao

O Gato De Botas

O Magico De Oz

O Nome Da Rosa

Os Lusiadas

Peter Pan

Reinacoes De Narizinho

Serie Harry Potter

Trilogia O Senhor Dos Aneis

Tristao

Viagens De Gulliver

Vinte Mil Leguas Submarinas

Voyage De Sir John Maundeville

OS LUSIADAS

BT Obras

RT Ilha Dos Amores

Luis De Camoes

OZ

SN Grande reino retangular, cuja capital e Esmeralda, foi visitada por Dorothy Gale, uma menina do Kansas obceada por passaros azuis que, junto de seu cachorro Toto e sua casa, foi para la levada por uma tempestade.

BT Reinos E Imperios

RT L. Frank Baum

O Magico De Oz

PAIS DAS MARAVILHAS

SN Reino sob a Inglaterra, habitado por um baralho e outras criaturas, cujo acesso se faz atraves de um buraco de coelho provavelmente localizado as margens do Tamisa em Oxford e foi visitado por Alice Liddell na decada de 1860.

BT Paises

RT Lewis Carrol

Alice no País das Maravilhas

PAISES

NT Narnia

Pais Das Maravilhas

PARQUES

NT Jurassic Park

RT Michael Crichton

PETER PAN

BT Obras

RT Sir James Matthew Berril

Terra Do Nunca

PLATAFORMA 9 1/2

SN Plataforma que so os bruxos conhecem , e fica entre as plataformas 9 e 10 da estação King's Cross, que da acesso a estação de Hogsmeade

UF Plataforma 9 3/4

BT King's Cross

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

PLATAFORMA 9 3/4

USE PLATAFORMA 9 1/2

PLATAO

BT Autores

RT Atlantida

Critias

PORTOS

NT Nautilus

RAUL POMPEIA

BT Autores

RT Ateneu

O Ateneu

REINACOES DE NARIZINHO

BT Obras

RT Monteiro Lobato

Sitio Do Pica Pau Amarelo

REINOS E IMPERIOS

NT Amazonia

El Dorado

Oz

RESIDENCIAS

NT A Toca

Casa Dos Dursleys

Casa Dos Gritos

Largo Grimmauld N.12

RIDDENMARK

USE ROHAN

ROHAN

SN Um dos reinos mais importantes da Terra-Media e lugar agradavel e generoso, e habitado pelos Roirrim, um povo orgulhoso e energetico, cujos cavalos sao renomados.

UF Riddenmark

BT Terra Media

NT Fangorn

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

RUINAS

NT A Abadia

SALA COMUNAL (CORVINAL)

BT Corvinal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

SALA COMUNAL (GRIFINORIA)

BT Grifinoria

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

SALA COMUNAL (LUFA-LUFA)

BT Lufa-Lufa

RT J.K. Rowling

Serie Harry Potter

SALA COMUNAL (SONSERINA)

BT Sonserina

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

SALA DE REQUISICAO

USE SALA PRECISA

SALA PRECISA

SN sala de Hogwarts que aparece e desaparece, de acordo com os desejos e necessidades da pessoa que passa em sua frente, aparece toda equipada com tudo que a pessoa necessita

UF Sala De Requisicao

BT Hogwarts

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

SALAO PRINCIPAL

SN Salao onde acontece as principais reunioes e eventos da escola e tambem utilizado como refeitório por alunos e mestres

BT Hogwarts

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

SERIE HARRY POTTER

BT Obras

RT A Toca

Azkaban

Beauxbatons

Beco Diagonal

Cabana De Hagrid

Cabeca De Javali

Caldeirao Furado

Casa Dos Dursleys

Casa Dos Gritos

Correio

Corvinal

Dedosdemel

Dervixes E Bangues

Dormitorio (Corvinal)

Dormitorio (Grifinoria)

Dormitorio (Lufa-Lufa)

Dormitorio (Sonserina)

Durmstrang

Estacao De Hogsmeade

Estacao De Hogwarts

Floreiro E Borroes

Floresta Proibida

Grifinoria

Gringotes

Hog's Head

Hogsmeade

Hogwarts

Hospital St. Mungus

J. K. Rowling

King's Cross

Largo Grimmauld N.12

Loja De Penas Escribas

Lufa-Lufa

Ministerio Da Magia

Plataforma 9 1/2

Sala Comunal (Corvinal)

Sala Comunal (Grifinoria)

Sala Comunal (Lufa-Lufa)

Sala Comunal (Sonserina)

Sala Precisa

Salao Principal

Sonserina

Tres Vassouras

Varinhas Olivaras

Zonko's

SIR ARTHUR CONAN DOYLE

BT Autores

RT Baskerville

O Cao Dos Baskerville

SIR JAMES MATTHEW BERRIL

BT Autores

RT Peter Pan

Terra Do Nunca

SIR JOHN MANDEVILLE

BT Autores

RT Amazonia

Voyage De Sir John Maundeville

SIR THOMAS MALORY

BT Autores

RT Avalon

Camelot

Le Morte Darthur

SITIO DO PICA PAU AMARELO

BT Sitios

RT Monteiro Lobato

Reinacoes De Narizinho

SITIOS

NT Sitio Do Pica Pau Amarelo

SONSERINA

SN Uma das 4 casas de Hogwarts

BT Hogwarts

NT Dormitorio (Sonserina)

Sala Comunal (Sonserina)

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

TERRA DO NUNCA

SN Pais insular de localizacao incerta onde as mulheres nao sao admitidas, em que os visitantes sao convidados por Peter Pan, um menino que se recusa a crescer.

BT Terras

RT Peter Pan

Sir James Matthew Berril

TERRA MEDIA

SN Situa-se no lado oriental do Belegaer, grande mar que a separa de Aman, no noroeste do mndo conhecido.

BT Terras

NT Gondor

Mordor

Rohan

RT J.R.R. Tolkien

Trilogia O Senhor Dos Aneis

TERRAS

SN Regioes ou territorios

NT Terra Do Nunca

Terra Media

THE LORD OF THE RINGS

USE TRILOGIA O SENHOR DOS ANEIS

THE WONDERFUL WIZARD OF OZ

USE O MAGICO DE OZ

TRES VASSOURAS

SN Bar situado em Hogsmeade

BT Hogsmeade

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

TRILOGIA O SENHOR DOS ANEIS

UF The Lord Of The Rings

BT Obras

RT Bri

Eriador

Fangorn

Gondor

Minas Morgul

Monte Da Perdicao

Mordor

O Condado

Rohan

Terra Media

TRISTAO

BT Obras

RT Caverna Do Amor

Gottfried Von Strassburg

TUBIACANGA

SN Vila do interior do Brasil, com cerca de 3 ou 4 mil habitantes, levava uma vida muito pacifica ate o dia em que ali se instalou o quimico Raimundo Flamel.

BT Vilas

RT A Nova California

Lima Barreto

UMBERTO ECO

BT Autores

RT A Abadia

O Nome Da Rosa

VARINHAS OLIVARAS

SN Unica loja de varinhas situada no Beco Diagonal

BT Beco Diagonal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter

VENUS

USE ILHA DOS AMORES

VEREDAS MORTAS

SN Situado no Grande Sertao, provavelmente no noroeste de Minas Gerais, e local propicio a realizacao de um pacto com o Diabo.

BT Desertos

RT Grande Sertao Veredas

Joao Guimaraes Rosa

VIAGENS DE GULLIVER

BT Obras

RT Lilipute

VILAS

NT Beco Diagonal

Hogsmeade

Tubiacanga

VINTE MIL LEGUAS SUBMARINAS

BT Obras

RT Julio Verne

Nautilus

VOLTAIRE

BT Autores

RT El Dorado

VOYAGE DE SIR JOHN MAUNDEVILLE

BT Obras

RT Amazonia

Sir John Mandeville

ZONKO'S

SN Loja de logros e brincadeiras situada no Beco Diagonal, em Hogsmeade

BT Beco Diagonal

RT J. K. Rowling

Serie Harry Potter


Metodologia de Construção de Tesauros

Prof.ª Nair Kobashi

Biblioteconomia – Noturno (4° semestre)

Amanda Franco

Pamela Sorah Kwon

Sandra S. Nozaki

Referências Bibliográficas

Biblioteconomia, Informação & Tecnologia da Informação, à respeito da elaboração e planejamento de tesauro.

Disponível em: www.conexaorio.com/biti/tesauro/planej.htm

DIRETRIZES para o estabelecimento e o desenvolvimento de tesauros monolíngues. Brasília: IBICT, 1993.

ENCICLOPÉDIA de Valinor. IN: www.valinor.com.br. Disponível em: http://enciclopedia.valinor.com.br/P%C3%A1gina_principal. Acessado em 07 de outubro de 2008.

GUADALUPI, Gianni; MANGUEL, Alberto. Dicionário de Lugares Imaginários. Companhia das Letras: Rio de Janeiro, 2003., 512p.

Guia bibliografico sobre tesauros, com referências para construção de tesauros e exemplos de diferentes tipos de tesauros.
Disponível em:
tesauroguia.blogspot.com

HOGSMEADE. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hogsmeade. Acessado em 23 de setembro de 2008

TheW32 - Manual de construção e gerenciamento de tesauros. Disponível em: http://publish.uwo.ca/~craven/thew32/thew32.htm. Acessado em 07 de outubro de 2008.